Samuel considera irresponsável rompimento de contrato pela Pró-Saúde

02/05/2017 12:23

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Vereador leu um manifesto durante reunião extraordinária no Legislativo e apoiou decisão do Poder Executivo

 

O vereador Samuel Pereira (PR) avaliou como irresponsável a ação da Pró-Saúde de romper o contrato com a Prefeitura. “Para mim é um atestado de irresponsabilidade, uma declaração de culpa, e agora querem sair ilesos”, afirmou o representando do Legislativo.

Samuel aproveitou a realização da reunião extraordinária para ler um manifesto sobre o assunto no Plenário da Câmara Municipal nesta sexta-feira (28). Ele relembrou as apurações realizadas quando era presidente da Comissão de Saúde da Casa em 2015.

Segundo o vereador, na época constataram a ingerência da OS nas Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs). Ele mencionou várias irregularidades que foram constatadas na época. Uma delas dizia respeito ao Serviço de Arquivo Médico (Same), que permanece fechado após as 17 horas, impossibilitando o acesso as informações por outros médicos, após este horário.

Outro aspecto mencionado por Samuel, que também foi o autor do requerimento para a instauração da Comissão Especial de Inquérito (CEI), foram os problemas constatados na contratação dos médicos. Os profissionais informaram que estava sendo praticada uma quarteirização do serviço, sem vínculos empregatícios.

A falta de treinamento de funcionários, como enfermeiros, é outro problema mencionado pelo vereador, entre outros. “A ação do Poder Legislativo Municipal na fiscalização dos gastos públicos é fundamental para garantir que a sua aplicação esteja de acordo com os interesses da nossa sociedade”, disse o parlamentar. Para ele, a fiscalização realizada pelo vereador é o comprimento de uma obrigação constitucional, como acompanhar a execução do orçamento do Município e a legitimidade dos atos do Poder Executivo.

“A Pró-Saúde foi retirada, estamos ao lado do Poder Executivo, para que esta empresa não esteja mais em nosso Município prestando um serviço péssimo”, afirmou Samuel. De acordo com ele, apenas no mês de janeiro de 2017 foram registradas 38 mortes nas duas Upas. “Nós temos que nos preocupar com saúde pública sim, graças a Deus, fora Pró-Saúde”, concluiu Samuel.

 

 

Jorn. Hedi Lamar Marques

Departamento de Comunicação CMU

28/04/2017

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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